O Papa Bento XVI qualificou a família como patrimônio principal da humanidade, e assinalou que ela se vê animada pela fé em Jesus Cristo, morto e ressuscitado por nós.
Em seu discurso pronunciado na sua chegada a Milão neste 1 de junho, pela ocasião do VII Encontro das Famílias, encerrado neste domingo, 3 de junho, o Santo Padre agradeceu a afetuosa boas-vindas dos milaneses e a participação de 1 milhão de famílias que chegaram à cidade italiana para participar do evento.
O Papa dirigiu também “um afetuoso pensamento aos necessitados de ajuda e de consolo, e se encontram afligidos por várias preocupações. Às pessoas sós ou em dificuldade, aos desempregados, aos doentes, aos encarcerados, a quantos estão privados de uma casa ou do indispensável para viver uma vida digna”.
“Que não falte a nenhum destes nossos irmãos e irmãs o interesse solidário e constante da coletividade”, exortou.
Para Bento XVI, o VII Encontro Mundial das Famílias foi uma grata ocasião para visitar Milão e para “renovar os laços estreitos e constantes que unem a comunidade ambrosiana com a Igreja de Roma e o sucessor de Pedro”.
O Santo Padre qualificou os milaneses de “herdeiros de um glorioso passado e de um patrimônio espiritual de inestimável valor”, por isso pediu seu compromisso “para transmitir às gerações futuras a chama de uma tão luminosa tradição”.
“Vocês bem sabem quão urgente é introduzir no atual contexto cultural a levedura evangélica”.
Ao concluir, o Papa exortou os católicos milaneses a que, com uma clara distinção de seus papéis e finalidades, na Milão positivamente “laica” e a Milão da fé concorram ao bem comum.
fonte:http://www.acidigital.com/noticia.php?id=23714
Em seu discurso pronunciado na sua chegada a Milão neste 1 de junho, pela ocasião do VII Encontro das Famílias, encerrado neste domingo, 3 de junho, o Santo Padre agradeceu a afetuosa boas-vindas dos milaneses e a participação de 1 milhão de famílias que chegaram à cidade italiana para participar do evento.
O Papa dirigiu também “um afetuoso pensamento aos necessitados de ajuda e de consolo, e se encontram afligidos por várias preocupações. Às pessoas sós ou em dificuldade, aos desempregados, aos doentes, aos encarcerados, a quantos estão privados de uma casa ou do indispensável para viver uma vida digna”.
“Que não falte a nenhum destes nossos irmãos e irmãs o interesse solidário e constante da coletividade”, exortou.
Para Bento XVI, o VII Encontro Mundial das Famílias foi uma grata ocasião para visitar Milão e para “renovar os laços estreitos e constantes que unem a comunidade ambrosiana com a Igreja de Roma e o sucessor de Pedro”.
O Santo Padre qualificou os milaneses de “herdeiros de um glorioso passado e de um patrimônio espiritual de inestimável valor”, por isso pediu seu compromisso “para transmitir às gerações futuras a chama de uma tão luminosa tradição”.
“Vocês bem sabem quão urgente é introduzir no atual contexto cultural a levedura evangélica”.
Ao concluir, o Papa exortou os católicos milaneses a que, com uma clara distinção de seus papéis e finalidades, na Milão positivamente “laica” e a Milão da fé concorram ao bem comum.
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