Em uma sociedade democrática e pluralista, Bento XVI considera que é compreensível que haja críticas a sua visita à Alemanha, mas também convida a descobrir o entusiasmo que desperta em tantas pessoas essa "festa de fé".
"É algo normal que, em uma sociedade livre e em uma época secularizada, haja posições contra uma visita do Papa", reconheceu nesta quinta-feira, no avião que o levou à Alemanha para realizar a terceira visita pastoral a sua terra natal.
Segundo o Papa explicou aos 68 jornalistas que o acompanhavam, "é justo que expressem sua contrariedade na frente de todos: faz parte da nossa liberdade e temos de reconhecer que o secularismo, e precisamente a oposição ao catolicismo, é forte nas nossas sociedades".
"Quando estas oposições se expressam de uma maneira civilizada, não se pode dizer nada contra", esclareceu.
Além disso, Bento XVI considera que é importante levar em conta o contexto e a história em que acontecem esses protestos: "a antiga oposição entre cultura germânica e românica, os choques da história".Ele disse: "estamos no país da Reforma, que acentuou estes contrastes".
Por outro lado, o Santo Padre alentou a ver também que "é verdade que há muitas expectativas e muito amor pelo Papa".
"Mas se dá também um grande consenso sobre a fé católica, uma convicção cada vez maior de que, na nossa época, temos necessidade de uma força moral", assegurou.
"Temos necessidade de uma presença de Deus no nosso tempo. Junto à oposição, que considero normal, há muita gente que me espera com alegria, que espera uma festa de fé, estar juntos, a alegria de conhecer a Deus e viver juntos no futuro, que Deus nos conduz pela mão e nos mostra o caminho."
O pontífice confessou aos jornalistas sua "alegria" ao poder visitar "minha Alemanha" e sua satisfação ao poder "levar a mensagem de Cristo a minha terra".
fonte > zenit.org
"É algo normal que, em uma sociedade livre e em uma época secularizada, haja posições contra uma visita do Papa", reconheceu nesta quinta-feira, no avião que o levou à Alemanha para realizar a terceira visita pastoral a sua terra natal.
Segundo o Papa explicou aos 68 jornalistas que o acompanhavam, "é justo que expressem sua contrariedade na frente de todos: faz parte da nossa liberdade e temos de reconhecer que o secularismo, e precisamente a oposição ao catolicismo, é forte nas nossas sociedades".
"Quando estas oposições se expressam de uma maneira civilizada, não se pode dizer nada contra", esclareceu.
Além disso, Bento XVI considera que é importante levar em conta o contexto e a história em que acontecem esses protestos: "a antiga oposição entre cultura germânica e românica, os choques da história".Ele disse: "estamos no país da Reforma, que acentuou estes contrastes".
Por outro lado, o Santo Padre alentou a ver também que "é verdade que há muitas expectativas e muito amor pelo Papa".
"Mas se dá também um grande consenso sobre a fé católica, uma convicção cada vez maior de que, na nossa época, temos necessidade de uma força moral", assegurou.
"Temos necessidade de uma presença de Deus no nosso tempo. Junto à oposição, que considero normal, há muita gente que me espera com alegria, que espera uma festa de fé, estar juntos, a alegria de conhecer a Deus e viver juntos no futuro, que Deus nos conduz pela mão e nos mostra o caminho."
O pontífice confessou aos jornalistas sua "alegria" ao poder visitar "minha Alemanha" e sua satisfação ao poder "levar a mensagem de Cristo a minha terra".
fonte > zenit.org
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