O papa Bento XVI pediu aos cristãos que rejeitem o que for contrário a sua fé nos modos de pensar e agir, em mensagem transmitida em ocasião da próxima Quaresma.
O pontífice se referiu à atitude predominante marcada pela indiferença e pelo desinteresse, que surge do egoísmo dissimulado após um aparente respeito à "esfera privada".
O Papa criticou "a atitude daqueles cristãos que, por respeito humano ou simples comodidade, se adequam à mentalidade comum, ao invés de alertar seus irmãos para os modos de pensar e de agir que contradizem a verdade e não seguem o caminho do bem".
Joseph Ratzinger lembrou que a mensagem cristã pede aos fiéis que sejam "os guardiões dos nossos irmãos", pois "a cultura contemporânea parece ter perdido o sentido do bem e do mal" e "é necessário reafirmar com força que o bem existe e vence".
O Papa também se referiu a uma espécie "de anestesia espiritual que nos deixa cegos diante dos sofrimentos dos demais" e julgou lamentável que alguns líderes ocidentais rejeitem com mais frequência que as religiões tomem posições no debate público.
Em uma mensagem forte enviada no mês passado aos bispos americanos, o Papa pediu aos católicos que façam valer sua objeção de consciência frente às leis que os obrigam a comportamentos contraditórios com a doutrina católica, como aceitar a pílula do dia seguinte.
A tradição da Igreja enumera entre as obras de misericórdia espiritual a de "corrigir aquele que se equivoca", razão pela qual "é importante recuperar esta dimensão da caridade cristã. Diante do mal não se deve calar".
No entanto, "o que anima a representação cristã nunca é um espírito de condenação ou de recriminação; o que a move é sempre o amor e a misericórdia, e brota da verdadeira solicitação pelo bem do irmão", concluiu.
fonte: http://procatolico.blogspot.com/
O pontífice se referiu à atitude predominante marcada pela indiferença e pelo desinteresse, que surge do egoísmo dissimulado após um aparente respeito à "esfera privada".
O Papa criticou "a atitude daqueles cristãos que, por respeito humano ou simples comodidade, se adequam à mentalidade comum, ao invés de alertar seus irmãos para os modos de pensar e de agir que contradizem a verdade e não seguem o caminho do bem".
Joseph Ratzinger lembrou que a mensagem cristã pede aos fiéis que sejam "os guardiões dos nossos irmãos", pois "a cultura contemporânea parece ter perdido o sentido do bem e do mal" e "é necessário reafirmar com força que o bem existe e vence".
O Papa também se referiu a uma espécie "de anestesia espiritual que nos deixa cegos diante dos sofrimentos dos demais" e julgou lamentável que alguns líderes ocidentais rejeitem com mais frequência que as religiões tomem posições no debate público.
Em uma mensagem forte enviada no mês passado aos bispos americanos, o Papa pediu aos católicos que façam valer sua objeção de consciência frente às leis que os obrigam a comportamentos contraditórios com a doutrina católica, como aceitar a pílula do dia seguinte.
A tradição da Igreja enumera entre as obras de misericórdia espiritual a de "corrigir aquele que se equivoca", razão pela qual "é importante recuperar esta dimensão da caridade cristã. Diante do mal não se deve calar".
No entanto, "o que anima a representação cristã nunca é um espírito de condenação ou de recriminação; o que a move é sempre o amor e a misericórdia, e brota da verdadeira solicitação pelo bem do irmão", concluiu.
fonte: http://procatolico.blogspot.com/