Não tem alegria maior para o coração de Deus do que uma alma convertida. Por isso, é muito importante o lema de Dom Bosco que está escrito em sua urna quando esteve na Canção Nova por ocasião da peregrinação de sua relíquia: “Dai-me almas e ficai com o resto”.
Jesus, um dia, perguntou aos discípulos: ‘O que dizem os outros que Eu sou?’ Depois de várias respostas, Ele perguntou para os discípulos: ‘E para vocês, quem Eu sou?’ Pedro disse que Ele era o Messias, o Filho de Deus. E para você, quem é o Senhor?
Hoje, as pessoas querem diluir Jesus no meio de tantos ídolos que existem. Parece que ele é apenas um a mais no mundo. Cristo é o Filho de Deus que salva almas. A Bíblia mostra quem Ele é e a sua identidade. Nós, cristãos, precisamos conhecê-Lo.
Muitas pessoas acham que a Igreja inventou Jesus para ganhar poder. Nas universidades, às vezes isso é muito discutido. Ele não é um mito, é um personagem fundamental da nossa história. A Igreja tem vários documentos que provam isso, cristãos, judaicos… Os céticos que aceitam que Ele viveu, acreditam que Jesus foi apenas um homem comum.
Quem prova que Ele foi Deus? O Evangelho prova. Jesus mandou o mar se calar e ele se calou. Curou leprosos, surdos, mudos, ressuscitou Lázaro, matou a fome de uma multidão com cinco pães. Esses milagres mostram que ele é Deus. Mas, lamentavelmente, uma parte da história prefere não acreditar nisso.
Mas você pode pensar: “A Igreja pode ter inventado a Bíblia para fingir isso tudo e dizer que ela prova os milagres de Jesus”. No século 17 e 18 – época do Iluminismo, na qual a ciência era muito vangloriada –, alguns cientistas tentaram provar que os quatro Evangelhos eram contraditórios e falsos. Mas sabe qual foi a conclusão? Esses inimigos da Igreja chegaram à conclusão de que eles eram uma obra-prima. Eles ficaram impressionados. Um deles escreveu que perdeu 50 anos tentando destruir um Evangelho, mas não conseguiu. No fim, mostram para o mundo que eles são autênticos
O Catecismo da Igreja Católica nos mostra os motivos pelos quais ‘o Verbo Divino encarnou e habitou entre nós’. Os mais importantes são que Jesus veio para nos salvar, reconciliando-nos com Deus. Em segundo, por amor a nós, para que não precisássemos experimentar o inferno, Ele veio assumir os nossos pecados. Cristo fez isso porque nos ama infinitamente.
Muitas linhas do pensamento tentam desmentir o que a Igreja prega sobre Deus. Uma delas é a teologia da libertação. Recentemente, o Papa Bento XVI escreveu uma carta sobre ela, afirmando que a teologia é marxista.Essa teoria é uma desgraça para a Igreja, e as sequelas da teologia marxista da libertação “mais ou menos visíveis de rebelião, divisão, desacordo, ofensa, anarquia, ainda se fazem sentir, criando em suas comunidades diocesanas um grande sofrimento e grave perda de forças vivas”.
Ao final do documento, o Santo Padre exortou “aos que, de algum modo, se sintam atraídos, envolvidos e afetados no íntimo por certos princípios enganosos da teologia da libertação, que se confrontem novamente com a referida Instrução, acolhendo a luz benigna que a mesma oferece com mão estendida”.
Jesus veio para tirar o pecado do mundo. Ele derramou Seu sangue para construir a Igreja. Acredite nisso!!