21/10/2014

Por que só os católicos fazem o sinal da cruz?

Os primeiros cristãos poderiam receber um prêmio como publicitários, por terem criado a cruz como “logotipo de identidade corporativa” da Igreja
Lembro-me de uma das primeiras perguntas de um antigo catecismo para crianças: “Qual é o sinal do cristão? O sinal do cristão é a cruz“.
Todas as instituições, hoje especialmente, têm um logotipo que representa sua imagem corporativa. Eu acho que os primeiros cristãos deveriam receber um prêmio como publicitários, por terem criado a cruz como logotipo de identidade corporativa da Igreja: é difícil encontrar uma imagem mais simples e mais “compreensiva”, em intensidade e extensão, da visão, missão e valores da Igreja, do que a cruz.
Na simples cruz, estão condensados o passado, o presente e o futuro da instituição divina da Igreja, em favor dos homens. Ao mesmo tempo, a cruzrepresenta a caminhada diária do cristão:
“Quem quiser ser meu discípulo, tome sua cruz de cada dia e me siga” (cf. Lc 23).
Quando o cristão faz o sinal da cruz, ele não está praticando a magia, nem um exorcismo, como pensam alguns protestantes, mas está expressando, com um gesto simples, todo o ideal da sua vida, indicando que quer carregar a cruz de Cristo nesse dia, em sua cabeça, em seus lábios e em seu coração, com toda a sua alma e sua mente e, além disso, realizando um ato de fé na Trindade, pronunciando “Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo”.
Por tudo isso, muitas igrejas e lugares cristãos são presididos e coroados com a imagem da cruz ou de Cristo crucificado, querendo representar o momento culminante da história no qual a humanidade foi resgatada por Jesus para Deus Pai.
Por tudo isso, ainda não entendo por que muitos protestantes consideram que fazer o sinal da cruz é uma blasfêmia…


Fonte: Aleteia

Publicado programa da visita do Papa à Turquia, a realizar-se em novembro 2014

Cidade do Vaticano (RV) - A Sala de Imprensa da Santa Sé publicou os compromissos que caracterizarão a visita apostólica que o Papa Francisco realizará à Turquia de 28 a 30 de novembro próximo.
A primeira etapa será Ancara, capital turca, aonde o Santo Padre chegará às 13h de sexta-feira, dia 28. Na mesma data, a esperada visita ao Mausoléu de Atatürk e uma série de encontros institucionais com o presidente turco e as autoridades do país.
Na manhã do dia seguinte, 29 de novembro, o Pontífice se transferirá para Istambul, onde visitará o Museu de Santa Sofia e a Mesquita Sultão Ahmet, e depois presidirá à santa missa na Catedral do Espírito Santo, seguida da Oração ecumênica na Igreja Patriarcal de São Jorge e de um encontro privado com o Patriarca ecumênico ortodoxo, Bartolomeu I.
No domingo, 30 de novembro, o Papa Francisco presidirá à Divina Liturgia na Igreja Patriarcal de São Jorge, concluída com a Bênção ecumênica e a assinatura da Declaração conjunta com o Patriarca Bartolomeu I.
O retorno para Roma terá lugar no final da tarde do mesmo dia, com chegada ao aeroporto de Ciampino prevista para as 18h40 locais.
A presença do Papa em Istambul, dia 30 de novembro, coincide com a festa de Santo André – Patrono da Igreja de Constantinopla –, dia em que uma delegação vaticana costuma participar das celebrações do Patriarcado.
Do mesmo modo, uma representação ortodoxa participa todos os anos em Roma, em 29 de junho, da solenidade dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo. (RL)



fonte: http://www.news.va/pt/news/publicado-programa-da-visita-do-papa-a-turquia-a-r

20/10/2014

Por que tantos católicos deixam a Igreja?

Relatórios e estatísticas feitas no Brasil nos últimos anos geralmente apontam uma queda do número de pessoas que se declaram católicas. A mídia, ao notar essa realidade, sai à procura de respostas para este fenômeno. Afinal, por que tantos católicos deixam a Igreja?
Trata-se de uma pergunta difícil, mas uma das situações que se impõem à análise é o fato de que muitas pessoas que se dizem católicas se comportam, na verdade, como protestantes. Isto dificulta muito o diálogo ecumênico, já que não se sabe se quem está no polo católico do debate é um católico de fato ou um protestante infiltrado na Igreja Católica. Para muitos dissidentes, de fato, a saída da Igreja representa simplesmente uma mudança de endereço, e não de mentalidade.
Para fazer um juízo desta espécie, é preciso recorrer à definição do protestantismo. A sua essência consiste em que cada fiel é o seu próprio "papa", cada protestante pode interpretar a Bíblia com a assistência infalível do Espírito Santo. Na Igreja Católica, ao contrário, o responsável por interpretar infalivelmente as Sagradas Escrituras é o Magistério da Igreja, isto é, o Papa e os bispos em comunhão com ele. E isto é assim por desejo do próprio Senhor, que confiou aos apóstolos as chaves do Reino dos céus e aos quais declarou: "Quem vos ouve, a mim ouve; quem vos rejeita, a mim rejeita" (Lc 10, 16).
Portanto, o trabalho dos sucessores de São Pedro e dos demais apóstolos é um humilde serviço prestado aos católicos, não um poder arbitrário despótico, que tudo pode mudar, a qualquer tempo. Um Papa que, no exercício de sua infalibilidade, declarasse algum ponto da doutrina contrário ao ensinamento bimilenar da Igreja, ou não seria um Papa legítimo, ou, ao contrário, ver-se-ia todo o edifício eclesial vir abaixo. Não pode existir contradição no ensinamento da Igreja ao longo dos séculos. O Concílio Vaticano II, por exemplo, não poderia – como não o fez – contradizer os concílios ecumênicos anteriores, como o Vaticano I e o de Trento.
No protestantismo, prevalece o princípio do "livre exame" das Escrituras. Negada a autoridade do Papa, qualquer um pode se erigir "papa", atribuindo a si a autoridade para interpretar a Bíblia da maneira como bem entender. Infelizmente, esta mentalidade tem sido incentivada por teólogos como Hans Küng, Leonardo Boff, Andrés Torres Queiruga, constituindo o fenômeno do neoprotestantismo na Igreja.
fonte:https://padrepauloricardo.org/episodios/por-que-tantos-catolicos-deixam-a-igreja?utm_content=buffer13cf9&utm_medium=social&utm_source=facebook.com&utm_campaign=buffer

Oração do Papa Paulo VI para pedir a chuva


“Deus, nosso Pai, Senhor do Céu e da terra
Tu és para nós existência, energia e vida
Criaste o homem à Tua imagem
a fim de que com o seu trabalho ele faça frutificar
as riquezas da terra
colaborando assim na Tua criação.
Temos consciência da nossa miséria e fraqueza:
nada podemos fazer sem Ti.
Tu, Pai bondoso, que sobre todos fazes brilhar o sol
e fazes cair a chuva,
tem compaixão de todos os que sofrem duramente
pela seca que nos ameaça nestes dias.
Escuta com bondade as orações que Te são dirigidas
com confiança pela Tua Igreja,
como satisfizeste súplicas do profeta Elias
que intercedia em favor do Teu povo.
Faz cair do céu sobre a terra árida
a chuva desejada
a fim de que renasçam os frutos
e sejam salvos homens e animais.
Que a chuva seja para nós o sinal
da Tua graça e da Tua bênção:
assim, reconfortados pela Tua misericórdia,
dar-te-emos graças por todos os dons da terra e do céu,
com os quais o Teu Espírito satisfaz a nossa sede.
Por Jesus Cristo, Teu Filho,
que nos revelou o Teu amor,
fonte de água viva, que brota para a vida eterna. Amem”.
Papa Paulo VI
(Angelus de 04/07/l976, L´Osservatore Romano, 11/07/1976)

Cristãos no Medio Oriente perseguidos perante a indiferença de muitos – o Papa no Consistório

Nesta segunda-feira, dia 20, teve lugar na Aula do Sínodo o Consistório Ordinário Público presidido pelo Papa Francisco para Causas de Canonização. Foi vontade do Santo Padre, comunicada durante o Sínodo dos Bispos, que estivessem presentes neste Consistório também os Patriarcas do Medio Oriente para informar os membros do Colégio cardinalício sobre a atual situação dos cristãos neste região.
Tomando a palavra, o Papa Francisco explicou o motivo pelo qual quis realizar este Consistório, que foi, segundo o Santo Padre, a vontade comum de resolver os conflitos com o diálogo e ajudar de todas as formas possíveis as comunidades cristãs a permanecerem na região. Disse o Papa:
“Não podemos imaginar o Médio Oriente sem os cristãos, que há dois mil anos ali confessam o nome de Jesus. Os últimos acontecimentos, principalmente no Iraque e na Síria, são muito preocupantes. Assistimos a um fenómeno de terrorismo de dimensões jamais pensadas. Muitos irmãos são perseguidos e tiveram que deixar as suas casas de modo brutal. Ao que parece, perdeu-se a consciência do valor da vida humana; é como se as pessoas não contassem mais e pudessem ser sacrificadas em nome de outros interesses. Isto acontece, infelizmente, no meio da indiferença de muitos”.
“Esta situação injusta requer, além da nossa constante oração, uma resposta adequada também da Comunidade Internacional. Estou certo que, com a ajuda do Senhor, emergirão do encontro de hoje válidas reflexões e sugestões para ajudar os nossos irmãos que sofrem e abordar o drama da redução da presença cristã na terra onde nasceu e da qual se difundiu o cristianismo”, afirmou ainda o Papa Francisco no seu discurso aos Cardeais reunidos em Consistório. (RS)

fonte:http://www.news.va/pt/news/cristaos-no-medio-oriente-perseguidos-perante-a-in

Mensagem final do Sínodo é publicada

Cidade do Vaticano (RV) – Os Padres Sinodais aprovaram, no decorrer da 14ª Congregação Geral na manhã deste sábado, a mensagem final da III Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos sobre o tema “Os desafios pastorais sobre a família no contexto da evangelização”. O documento conclusivo do Sínodo - Relatio Synodi- será divulgado posteriormente enquanto o documento final será provavelmente publicado na forma de uma Exortação Apostólica pós-sinodal do Papa Francisco, em 2015, após o Sínodo Ordinário.
Abaixo, a íntegra da mensagem:
Nós, Padres Sinodais reunidos em Roma junto ao Santo Padre na Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos, nos dirigimos a todas as famílias dos diversos continentes e, em particular, àquelas que seguem Cristo Caminho, Verdade e Vida. Manifestamos a nossa admiração e gratidão pelo testemunho cotidiano que vocês oferecem a nós e ao mundo com a sua fidelidade, fé, esperança e amor.
Também nós, pastores da Igreja, nascemos e crescemos em uma família com as mais diversas histórias e acontecimentos. Como sacerdotes e bispos, encontramos e vivemos ao lado de famílias que nos narraram em palavras e nos mostraram em atos uma longa série de esplendores mas também de cansaços.
A própria preparação desta assembleia sinodal, a partir das respostas ao questionário enviado às Igrejas do mundo inteiro, nos permitiu escutar a voz de tantas experiências familiares. O nosso diálogo nos dias do Sínodo nos enriqueceu reciprocamente, ajudando-nos a olhar toda a realidade viva e complexa em que as famílias vivem. A vocês, apresentamos as palavras de Cristo: "Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele e ele comigo” (Ap 3,20). Como costumava fazer durante os seus percursos ao longo das estradas da Terra Santa, entrando nas casas dos povoados, Jesus continua a passar também hoje pelos caminhos das nossas cidades. Nas vossas casas se experimentam luzes e sombras, desafios exaltantes mas, às vezes, também provações dramáticas. A escuridão se faz ainda mais densa até se tornar trevas, quando se insinuam no coração da família o mal e o pecado.
Existe, antes de tudo, os grandes desafios da fidelidade no amor conjugal, do enfraquecimento da fé e dos valores, do individualismo, do empobrecimento das relações, do stress, de um alvoroço que ignora a reflexão, que também marcam a vida familiar. Se assiste, assim, a não poucas crises matrimoniais enfrentadas, frequentemente, em modo apressado e sem a coragem da paciência, da verificação, do perdão recíproco, da reconciliação e também do sacrifício. Os fracassos dão, assim, origem a novas relações, novos casais, novas uniões e novos matrimônios, criando situações familiares complexas e problemáticas para a escolha cristã.
Entre estes desafios queremos evocar também o cansaço da própria existência. Pensemos ao sofrimento que pode aparecer em um filho portador de deficiência, em uma doença grave, na degeneração neurológica da velhice, na morte de uma pessoa querida. É admirável a fidelidade generosa de muitas famílias que vivem estas provações com coragem, fé e amor, considerando-as não como alguma coisa que é arrancada ou infligida, mas como alguma coisa que é doada a eles e que eles doam, vendo Cristo sofredor naquelas carnes doentes.
Pensemos às dificuldades econômicas causadas por sistemas perversos, pelo “fetichismo do dinheiro e na ditadura de uma economia sem rosto e sem um objetivo verdadeiramente humano” (Evangelii Gaudium 55), que humilha a dignidade das pessoas. Pensemos ao pai ou à mãe desempregados, impotentes diante das necessidades também primárias de suas famílias, e aos jovens que se encontram diante de dias vazios e sem expectativas, e que podem tornar-se presa dos desvios na droga e na criminalidade.
Pensemos também na multidão das famílias pobres, àquelas que se agarram em um barco para atingir uma meta de sobrevivência, às famílias refugiadas que sem esperança migram nos desertos, àquelas perseguidas simplesmente pela sua fé e pelos seus valores espirituais e humanos, àquelas atingidas pela brutalidade das guerras e das opressões. Pensemos também às mulheres que sofrem violência e são submetidas à exploração, ao tráfico de pessoas, às crianças e jovens vítimas de abusos até mesmo por parte daqueles que deveriam protegê-las e fazê-las crescer na confiança e aos membros de tantas famílias humilhadas e em dificuldade. “A cultura do bem-estar anestesia-nos e (...) todas estas vidas ceifadas por falta de possibilidades nos parecem um mero espetáculo que não nos incomoda de forma alguma” (Evangelii Gaudium54). Fazemos apelo aos governos e às organizações internacionais para promoverem os direitos da família para o bem comum.
Cristo quis que a sua Igreja fosse uma casa com a porta sempre aberta na acolhida, sem excluir ninguém. Somos, por isso, agradecidos aos pastores, fiéis e comunidades prontos a acompanhar e a assumir as dilacerações interiores e sociais dos casais e das famílias.
Existe, contudo, também a luz que de noite resplandece atrás das janelas nas casas das cidades, nas modestas residências de periferia ou nos povoados e até mesmos nas cabanas: ela brilha e aquece os corpos e almas. Esta luz, na vida nupcial dos cônjuges, se acende com o encontro: é um dom, uma graça que se expressa – como diz o Livro do Gênesis (2,18) – quando os dois vultos estão um diante o outro, em uma “ajuda correspondente”, isto é, igual e recíproca. O amor do homem e da mulher nos ensina que cada um dos dois tem necessidade do outro para ser si mesmo, mesmo permanecendo diferente ao outro na sua identidade, que se abre e se revela no dom mútuo. É isto que manifesta em modo sugestivo a mulher do Cântico dos Cânticos: “O meu amado é para mim e eu sou sua...eu sou do meu amado e meu amado é meu”, (Cnt 2,16; 6,3).
Para que este encontro seja autêntico, o itinerário inicia com o noivado, tempo de espera e de preparação. Realiza-se em plenitude no Sacramento onde Deus coloca o seu selo, a sua presença e a sua graça. Este caminho conhece também a sexualidade, a ternura, e a beleza, que perduram também além do vigor e do frescor juvenil. O amor tende pela sua natureza ser para sempre, até dar a vida pela pessoa que se ama (cf. João 15,13). Nesta luz, o amor conjugal único e indissolúvel persiste, apesar das tantas dificuldades do limite humano; é um dos milagres mais belos, embora seja também o mais comum.
Este amor se difunde por meio da fecundidade e do ‘gerativismo’, que não é somente procriação, mas também dom da vida divina no Batismo, educação e catequese dos filhos. É também capacidade de oferecer vida, afeto, valores, uma experiência possível também a quem não pode gerar. As famílias que vivem esta aventura luminosa tornam-se um testemunho para todos, em particular para os jovens.
Durante este caminho, que às vezes é um percurso instável, com cansaços e caídas, se tem sempre a presença e o acompanhamento de Deus. A família de Deus experimenta isto no afeto e no diálogo entre marido e mulher, entre pais e filhos, entre irmãos e irmãs. Depois vive isto ao escutar juntos a Palavra de Deus e na oração comum, um pequeno oásis do espírito a ser criado em qualquer momento a cada dia. Existem, portanto, o empenho cotidiano na educação à fé e à vida boa e bonita do Evangelho, à santidade. Esta tarefa é, frequentemente, partilhada e exercida com grande afeto e dedicação também pelos avôs e avós. Assim, a família se apresenta como autêntica Igreja doméstica, que se alarga à família das famílias que é a comunidade eclesial. Os cônjuges cristãos são, após, chamados a tornarem-se mestres na fé e no amor também para os jovens casais.
O vértice que reúne e sintetiza todos os elos da comunhão com Deus e com o próximo é a Eucaristia dominical quando, com toda a Igreja, a família se senta à mesa com o Senhor. Ele se doa a todos nós, peregrinos na história em direção à meta do encontro último quando “Cristo será tudo em todos” (Col 3,11). Por isto, na primeira etapa do nosso caminho sinodal, refletimos sobre o acompanhamento pastoral e sobre o acesso aos sacramentos pelos divorciados recasados.
Nós, Padres Sinodais, vos pedimos para caminhar conosco em direção ao próximo Sínodo. Em vocês se confirma a presença da família de Jesus, Maria e José na sua modesta casa. Também nós, unindo-nos à Família de Nazaré, elevamos ao Pai de todos a nossa invocação pelas famílias da terra:
Senhor, doa a todas as famílias a presença de esposos fortes e sábios,
que sejam vertente de uma família livre e unida.
Senhor, doa aos pais a possibilidade de ter uma casa onde viver em paz com a família.
Senhor, doa aos filhos a possibilidade de serem signo de confiança e aos jovens a coragem do compromisso estável e fiel.
Senhor, doa a todos a possibilidade de ganhar o pão com as suas próprias mãos, de provar a serenidade do espírito e de manter viva a chama da fé mesmo na escuridão.
Senhor, doa a todos a possibilidade de ver florescer uma Igreja sempre mais fiel e credível, uma cidade justa e humana, um mundo que ame a verdade, a justiça e a misericórdia.
O Cardeal Raymundo Damasceno de Assis, um dos relatores-presidente do Sínodo, comentou a redação da mensagem final durante uma coletiva de imprensa no final da manhã deste sábado, na Sala de Imprensa da Santa Sé.

fonte:http://www.news.va/pt/news/sinodo-extraordinario-documento-final